O Hospital Municipal Maria Amélia Santos, no município de São Felipe (a 160 km de Salvador), único municipalizado no Recôncavo, foi inaugurado há 32 anos e nesta quinta-feira, 22, se encontra em estado precário. A falta de infraestrutura na unidade levou a Vigilância Sanitária a fechar, em novembro do ano passado, o centro cirúrgico, que possui paredes revestidas com azulejo, portas com maçanetas inadequadas, sala de esterilização no mesmo setor e torneiras condenadas pelo Ministério da Saúde.
“O recomendado pelo Ministério da Saúde é pintar as paredes com tintas acrílicas para não acumular bactérias; as maçanetas têm de ser abertas com o cotovelo ou com os pés, a sala de esterilização não pode funcionar ao lado do centro cirúrgico, e o correto é manusear torneiras por sensores ou usar os pés para acionar a abertura”, explicou o secretário de Saúde, Rogério Barbosa.
Um aparelho de autoclave, uma lavanderia e uma secadora industrial recém-adquiridos não estão instalados porque a estrutura do hospital não suporta equipamentos desse porte. O aparelho de raio-X quebrou duas vezes. O hospital foi do Estado até 2006, quando houve a municipalização.
Reforma -
Pacientes que necessitam de cirurgias de grande porte são transferidos para os hospitais de referência na região. Porém, por falta de vagas nesses hospitais, os que deveriam ser transferidos acabam sendo internados de forma precária.
Informações do Jornal A tarde .
Se forem observar vão perceber que outros hospitais da região possue problemas bem parecidos. O de cachoeira, por exemplo, não possue o minimo de estrutura pra atender seus pacientes; São félix, apesar do glamour, está na mesma situação: o atendimento público é de má qualidade e a estrutura também é deficiente com aparelhagem antiga e inadequada.
ResponderExcluirO jeito é torcer pra não ficar doente!